Sempre adotamos a filosofia de que devemos procurar retribuir tudo o que recebemos de bom da vida. Assim, logo que começamos a preparar nosso casamento tínhamos em mente a grande vontade de estender essa energia boa de estar realizando um sonho à outras pessoas. Por isso, decidimos não deixar lista de presentes em lojas. Para nós, sua presença já é um presente, mas se quiser nos homenagear nesta data, pode deixar sua doação, seja qual for o valor, para duas instituições que acreditamos na seriedade e nobreza do trabalho que desenvolvem: o GAAC - Salvador (Grupo de Apoio à Crianças com Câncer) e o Abrigo D. Pedro II, instituição que abriga 75 idosos no bairro de Boa Viagem.
Informações para doação ao GAAC:
Depósito bancário:
Bradesco Ag. 3673 - C/C: 0020884-1
Banco do Brasil (001) Ag. 3158-5 - C/C: 51058-0
Unibanco Ag. 0657 - C/C: 103342-9
CNPJ DO GACC: 32605917/0001-06
Em caso de dúvida, faça contato pelo telefone (71) 3399-2020 ou pelo e-mail doe@gaccbahia.org.br
Informações para doação ao abrigo de idosos D. Pedro II:
Eles não possuem conta bancária para doações em dinheiro. Todas as doações são entregues em produtos no próprio abrigo. Apesar de ficar em um bairro distante pra muitas pessoas, em Boa Viagem, vale a pena fazer uma visita ao local ao menos uma vez na vida para dar um pouco de atenção aos velhinhos que lá residem. O endereço do abrigo D. Pedro II é Avenida Luis Tarquínio, 20, Boa Viagem (fica na rua atrás do hospital Irmã Dulce). O horário de entrega das doações é de segunda a sexta, das 8h às 18h. Podem procurar pelas Sras Cristiane (gerente) ou Eliana (serviço social) e entregar suas doações. Os telefones de contato de lá são 3313-5529 e 3312-0044.
Aproveito para colocar aqui a lista com os itens de maior necessidade do Abrigo:
- Fraldas geriátricas descartáveis
- Material de limpeza (água sanitária, sabão em pó, desifetante, rodo, vassoura e pano de chão)
- Material de enfermagem (luvas estéreis, luvas de procedimento, gases estéreis e esparadrapo micropore)
domingo, 16 de agosto de 2009
Sessão Flashback
Como toda capricorniana, proponho começarmos do começo! Para vocês que não sabiam como tudo teve início, publico aqui um texto leve e divertido que fiz para contar nossa história. Espero que gostem...
A noite de 28 de fevereiro de 1992 foi o primeiro capítulo dessa longa história de amor entre duas pessoas tão diferentes e tão iguais, assim mesmo, tudo ao mesmo tempo. A mocinha se chama Simone, mas todo mundo a conhece como Moninha. O rapaz galante tem por nome de batismo Flavio. Ela então com 14 anos e ele às vésperas de completar suas 25 primaveras.
Onze anos separavam essas duas almas que foram unidas pelo coração, esse sem idade, nem razão. Eles se conheceram numa viagem a cidade de Lençóis, no coração da Chapada Diamantina, na Bahia. Era Carnaval em Salvador. Muito longe do barulho dos trios elétricos Moninha e Flavio já denunciavam o que estava por vir com a troca de olhares e conversas intermináveis. Parecia que um tinha sido feito para o outro.
Plagiando as histórias de amor que marcaram o cinema, esse casal de novela não fugiu à regra. No primeiro instante o rapaz, que já pagava suas contas, disse não poder dar mais do que sua amizade à jovem mocinha tagarela que sonhava em um dia ser jornalista. Ela, com o coração despedaçado e a inseparável agenda na mão voltou a Salvador e da cama não saiu. Só voltou a abrir o sorriso no rosto de adolescente quando Flavio a telefonou marcando um encontro. Ele queria ver as fotos reveladas da viagem que fizeram.
Muito comportado, o rapaz apareceu na casa de Moninha com um presentinho na mão, uma caixinha de clipes coloridos para ela pôr seus papeizinhos com confidências no diário. O presente maior estava por vir. Foi quando o rapaz lhe roubou um beijo na hora de ir embora. Era noite do dia 12 de março de 1992, quando aquele beijo inesperado e um pedido de namoro marcaram a vida dos dois, que viveram no dia seguinte a melhor sexta-feira 13 que alguém pôde sonhar em ter!
Juntos eles viveram muita coisas boas e não tão boas assim, mas o mais importante desse conto é que os dois sempre estiveram juntos. Ela era um jarro sem flor sem ele por perto e ele um passarinho sem asas pra voar quando ela não estava. Ele prometeu esperá-la terminar os estudos e fazer uma faculdade e ela jurou amor eterno.
Promessa cumprida, Flavio e Moninha foram morar juntos, depois casaram de “papel passado” escondido de todo mundo para ter uma história de aventura para contar aos netos. E agora que o sentimento está prestes a completar a maior idade, 18 anos no início de 2010, o rapaz e a mocinha foram juntos pedir as bênçãos de Deus para esse AMOR, que de tão grande que é não caberia nessa folha de papel virtual. E como para Deus a base da existência é o AMOR, a mocinha e o rapaz foram ungidos e viveram “Felizes para Sempre” como nos contos de fadas.
A noite de 28 de fevereiro de 1992 foi o primeiro capítulo dessa longa história de amor entre duas pessoas tão diferentes e tão iguais, assim mesmo, tudo ao mesmo tempo. A mocinha se chama Simone, mas todo mundo a conhece como Moninha. O rapaz galante tem por nome de batismo Flavio. Ela então com 14 anos e ele às vésperas de completar suas 25 primaveras.
Onze anos separavam essas duas almas que foram unidas pelo coração, esse sem idade, nem razão. Eles se conheceram numa viagem a cidade de Lençóis, no coração da Chapada Diamantina, na Bahia. Era Carnaval em Salvador. Muito longe do barulho dos trios elétricos Moninha e Flavio já denunciavam o que estava por vir com a troca de olhares e conversas intermináveis. Parecia que um tinha sido feito para o outro.
Plagiando as histórias de amor que marcaram o cinema, esse casal de novela não fugiu à regra. No primeiro instante o rapaz, que já pagava suas contas, disse não poder dar mais do que sua amizade à jovem mocinha tagarela que sonhava em um dia ser jornalista. Ela, com o coração despedaçado e a inseparável agenda na mão voltou a Salvador e da cama não saiu. Só voltou a abrir o sorriso no rosto de adolescente quando Flavio a telefonou marcando um encontro. Ele queria ver as fotos reveladas da viagem que fizeram.
Muito comportado, o rapaz apareceu na casa de Moninha com um presentinho na mão, uma caixinha de clipes coloridos para ela pôr seus papeizinhos com confidências no diário. O presente maior estava por vir. Foi quando o rapaz lhe roubou um beijo na hora de ir embora. Era noite do dia 12 de março de 1992, quando aquele beijo inesperado e um pedido de namoro marcaram a vida dos dois, que viveram no dia seguinte a melhor sexta-feira 13 que alguém pôde sonhar em ter!
Juntos eles viveram muita coisas boas e não tão boas assim, mas o mais importante desse conto é que os dois sempre estiveram juntos. Ela era um jarro sem flor sem ele por perto e ele um passarinho sem asas pra voar quando ela não estava. Ele prometeu esperá-la terminar os estudos e fazer uma faculdade e ela jurou amor eterno.
Promessa cumprida, Flavio e Moninha foram morar juntos, depois casaram de “papel passado” escondido de todo mundo para ter uma história de aventura para contar aos netos. E agora que o sentimento está prestes a completar a maior idade, 18 anos no início de 2010, o rapaz e a mocinha foram juntos pedir as bênçãos de Deus para esse AMOR, que de tão grande que é não caberia nessa folha de papel virtual. E como para Deus a base da existência é o AMOR, a mocinha e o rapaz foram ungidos e viveram “Felizes para Sempre” como nos contos de fadas.
Finalmente!!!
Moninha e Flavio vão se casar. Depois de 17 anos essa tão esperada notícia enfim sai do baú das "lendas urbanas" para ser publicada oficialmente aqui nesse blog, criado em homenagem à nossa família e aos amigos que sempre torceram por nós! E essa celebração que promete ir até o sol raiar acontecerá no dia 3 de outubro de 2009, às 20h, no salão Baía de Todos os Santos - Trapiche Eventos. Quem viver verá, rsss
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